domingo, abril 30, 2006

28-04-06 Moonspell no Hard Club...

Sem dúvida o melhor concerto a que já assisti... Um espectáculo fenomenal... Uma noite inesquecível...


Durante a viagem... uma paragem para o cigarro...


Chegada à invicta... atrás o Douro como suporte...

Entrada po Hard Club... excitação ja pairava no ar... assim como a vontade de roubar os posters da entrada...

Ja la dentro... passados alguns minutos... In Memoriam começa a ser entoada... o pano que envolvia o palco cai... começa a viagem ao som de Finisterra...



Ricardo Amorim a dar um "cheirinho" do que sabe fazer na guitarra!!mais tarde tive oportunidade de falar com ele. Entre outros assuntos, falamos sobre os albuns de moonspell, dicas de guitarra e curiosamente disse que não pratica muito... que tudo lhe sai naturalmente...


Percorrendo o alinhamento completo do novo album, sons como Upon the Blood of Men, Blood Tells, Sanguine, houve tambem tempo para um dueto em Luna!!Sons como Alma Mater, Opium, Wolfshade ou Full Moon Madness levaram o Hard Club ao rubro.

Sanguine... Your love comes to me... in oceans of blood...

Deu para tudo no final... beber copos com a banda, falar c o baterista enquanto este fumava a sua ganza e também para confranternizar com o Fernando Ribeiro que se despediu de nós com esta frase... "no Super Bock temos de partir aquela merda que ha la pouco Metal"... assim será!! \m/

domingo, abril 02, 2006

Bite the Hand that Feeds

Sonhaste comigo... imaginaste-me...
Pensaste no quão fascinante seria teres-me do teu lado...
Criaste-me... tal e qual como querias que eu fosse...
Cada característica... ao mais ínfimo pormenor...
Tentaste não deixar nada ao acaso...
Nasci... Juntei-me a ti...
Completei-te... acupulamo-nos mutuamente como um só...
Dependia de ti... alimentava-me de ti... Tu controlavas-me...
A tua vontade era a minha vontade...
O teu querer a minha obrigação...
Os teus desejos ordens...
Fizeste de mim o que quiseste... brincaste cmg... abusaste de mim... humilhaste-me...
Esqueceste-te de um pormenor...
Todos os seres começam a ganhar vontade própria... têm sentimentos...
Sentem prazer... alegria... dor...
E como tal podem-se revoltar e controlar quem os criou...
O meu coração é vazio... negro... frio...
Tal como o teu...
Criaste um ser tal e qual à tua imagem... ao mais ínfimo pormenor
Ajoelha-te perante mim...
Controlo-te...